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IA mostra como estariam os maiores astros do cinema se ainda estivessem vivos
E se Marilyn Monroe estivesse viva? Ou Heath Ledger? Os grandes nomes do cinema nos deixaram cedo demais, mas com a ajuda da inteligência artificial, é possível imaginar como eles estariam nos dias de hoje. Por isso, pedimos ao ChatGPT que criasse imagens e cenários imaginando como estariam os maiores astros do cinema em 2025.
Não para por aí: a inteligência artificial consegue mais que criar imagens, pode criar músicas e toda uma identidade. É que aconteceu com a banda Velvet Sundown, que admitiu ser gerada artificialmente. Também já pedimos para o ChatGPT criar imagens de como estariam os ícones da música. Já pensou?
Marilyn Monroe
Nascida em 1926, Monroe estaria perto do centenário em 2025, com 99 anos — o que poderia ser raro, mas não impossível. A loira foi um símbolo sexual dos anos 1950, e estrelou filmes como Os Homens Preferem as Loiras e O Pecado Mora ao Lado. Ela morreu em 1962, aos 36 anos.
Discreta, viveria em uma casa à beira-mar em Malibu, ocasionalmente aparecendo em entrevistas e homenagens, sempre com olhar lúcido sobre sua trajetória e sobre os bastidores da fama.
James Dean
Nascido em 8 de fevereiro de 1931 em Marion, Indiana, James Byron Dean tornou-se um dos símbolos mais duradouros da juventude rebelde dos anos 1950. Estreou em filmes como East of Eden, Rebel Without a Cause e Giant, recebendo duas indicações póstumas ao Oscar — um feito inédito. Morto em 30 de setembro de 1955, aos 24 anos, em um acidente de carro, sua imagem ficou eternizada como ícone de contracultura.
Se estivesse vivo em 2025, aos 94, viveria num rancho alternativo na Califórnia. Discreto, participaria de documentários e manteria instituições em nome de jovens atores e vítimas de acidentes de trânsito.
Audrey Hepburn
Audrey Hepburn nasceu em 1929 em Bruxelas e tornou-se um ícone do cinema e da moda, estrelando grandes clássicos como Roman Holiday, Breakfast at Tiffany’s e My Fair Lady. Ela morreu em 20 de janeiro de 1993, aos 63 anos, em sua residência na Suíça, vítima de câncer no apêndice.
Aos 96 — que teria em 2025 se estivesse viva —, Hepburn viveria em Londres ou em França, dividindo seu tempo entre curadoria de moda clássica (exaltando Givenchy, Balenciaga) e sua obra humanitária, ainda ativa como embaixadora vitalícia da UNICEF. Publicaria memórias focadas na resistência durante a guerra, dança e o valor da filantropia, consolidando um legado que une glamour com compromisso social.
Heath Ledger
Conhecido por filmes clássicos como Brokeback Mountai e por ter vivio o Coringa em The Dark Knight, papel que lhe rendeu Oscar póstumo, Heath Ledger nasceu em na Austrália. Ele morreu 2008, aos 28 anos, por intoxicação acidental.
Se estivesse vivo, aos 46 anos, Heath seria um ator/diretor respeitado, talvez mentor de talentos independentes em Nova York. Amante de fotografia e música, teria fundado um estúdio dedicado ao cinema artístico e à saúde mental em Hollywood.
Robin Williams
Robin Williams se consagrou com filmes como Good Morning, Vietnam, Dead Poets Society, Mrs. Doubtfire e Good Will Hunting — o último, que lhe rendeu um Oscar de coadjuvante. Morreu em 11 de agosto de 2014, aos 63 anos, por suicídio, após uma luta obscura contra a depressão e início da demência com corpos de Lewy.
Com 74 anos hoje, Williams continuaria envolvido com stand-up, talvez comediando em pequenos teatros e histórias sobre envelhecimento. Também atuaria como filantropo em saúde mental, com fundações próprias nos EUA e no exterior.
Philip Seymour Hoffman
Philip Seymour Hoffman nasceu em 23 de julho de 1967, em Fairport, Nova York, e tornou-se um dos atores mais respeitados em Hollywood — vencedor do Oscar por Capote e indicado por Doubt, The Master e Synecdoche, New York. Faleceu em 2 de fevereiro de 2014, aos 46 anos, por overdose acidental.
Aos 58, ele seria um ator-diretor-cineasta alternativo sediado em Nova York, com companhias teatrais Off‑Broadway e colaborações com diretores independentes. Hoffman teria fundado um centro artístico para formação de atores e terapia emocional por teatro.