Beyoncé se torna a cantora feminina com a turnê mais cara da história nos EUA

A artista que encerrou a turnê no último fim de semana com uma série de participações especiais no encerramento em Las Vegas

A turnê Cowboy Carter já se encerrou, mas ela continua fazendo história. A cantora Beyoncé, que acabou uma série de 32 shows, também acaba de superar uma marca histórica para a artista.

Ela encerrou recentemente a turnê do álbum COWBOY CARTER (2024) com feitos históricos. A série de shows se tornou a turnê em estádios mais cara da história dos Estados Unidos, com o preço médio do ingresso atingindo 277,01 dólares — o equivalente a aproximadamente R$ 1.544,16.

Com esse marco, a cantora se tornou a segunda mulher a ultrapassar 1 bilhão de dólares em bilheteria em um único país, no caso, os Estados Unidos.

Os recordes não param por aí: Beyoncé agora é também a segunda mulher e a primeira artista negra a alcançar US$ 2 bilhões em bilheteria ao longo da carreira. Desde 2004, ela já vendeu mais de 14 milhões de ingressos em suas turnês mundiais.

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Participações no último show

Durante o último show da turnê no Allegant Stadium, em Las Vegas, contou a presença especial de Kelly Rowland e Michelle Williams, integrantes do grupo com Beyoncé, as Destiny’s Child que teve sua atividade musical entre 1990 e 2006 quando o grupo foi encerrado.

Para a surpresa no público, a cantora chamou suas amigas ao palco, onde performaram juntas “Lose My Breath” (2005), “Bootylicious” (2001) e um trecho de “Energy” (2022), música solo de Beyoncé que ficou marcada pelo “mute challenge”, momento em que toda a plateia permanece em silêncio por alguns segundos.

Além da reunião, o show teve participações de Jay-Z, que acompanhou Beyoncé em “Crazy in Love” e cantou “N***** in Paris” solo, além de Shaboozey, que se juntou a ela em um medley de “Sweet Honey Buckiin / Pure/Honey / Summer Renaissance”.

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