Vivo ou Morto: Um Mistério Knives Out – crítica do novo filme da Netflix

“Vivo ou Morto filme” marca o retorno de Benoit Blanc (Daniel Craig, 007: Operação Skyfall) em uma investigação que mistura fé, tensão e horror atmosférico. Além disso, o elenco mostra peso com Jeremy Renner (A Chegada), Andrew Scott (Fleabag) e Glenn Close (A Esposa). Entretanto, a produção chega à Netflix reforçando a relevância da trilogia iniciada com “Entre Facas e Segredos”.

Polêmica estética religiosa em “Vivo ou Morto”

No novo mistério, Blanc é levado a uma pequena cidade após a morte de um padre interpretado por Josh Brolin (Sicario), figura controversa entre os fiéis. Conforme analisado pelo IndieWire, o destaque emocional recai sobre o assistente vivido por Josh O’Connor (Rivais), que conduz boa parte do conflito central. Por outro lado, a presença de múltiplos suspeitos mantém o ritmo característico da franquia e garante um panorama mais amplo da comunidade.

No entanto, a destruição de imagens sacras ao longo do filme se tornou um dos pontos mais debatidos. Assim, a escolha estética de Rian Johnson evoca ruptura espiritual e reforça a atmosfera de perigo. Contudo, surge a discussão sobre os limites entre provocação artística e respeito cultural, especialmente quando símbolos religiosos são usados como impacto visual.

Além disso, a narrativa adota elementos de terror psicológico e sombras carregadas, criando um ambiente que se afasta um pouco do humor do segundo filme. Portanto, “Vivo ou Morto filme” aposta em densidade dramática e menos em espetáculo. O lançamento curto nos Estados Unidos atendeu apenas exigências de elegibilidade, reforçando que, apesar da qualidade, o longa não se alinha ao perfil de blockbuster. O filme está disponível na Netflix, e vale tirar um tempo para assistir e entreter. Já não posso garantir que o longa vai figurar entre os grandes na temporada de premiações.



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