Como seriam os artistas mais conhecidos em vidas comuns, segundo a IA

Em um universo paralelo, grandes estrelas do pop viveriam longe dos palcos, mas ainda brilhariam em profissões inusitadas, de professora de literatura a dono de restaurante havaiano
Como seriam os artistas mais conhecidos em vidas comuns, segundo a IA
E se eles não fossem famosos (Fotos: Redes Sociais, Reprodução)

É difícil imaginar o mundo da música sem Beyoncé comandando o palco, sem Taylor Swift nos emocionando com suas letras afiadas ou sem Paul McCartney fazendo história como um dos Beatles.

Mas e se, por algo do destino, esses artistas nunca tivessem sido descobertos? Como seriam suas vidas comuns, longe dos holofotes, dos tapetes vermelhos e das turnês mundiais?

A gente separou e criou uma vida atrás dos holofotes e com ajuda do ChatGPT também pedimos novos visuais para entender como seriam.

Beyoncé: a chefe do mundo corporativo

Determinada desde muito jovem, Beyoncé poderia ter canalizado sua ambição e disciplina para o mundo dos negócios. Em vez de dominar o palco, ela comandaria reuniões estratégicas como CEO de uma empresa de tecnologia, moda ou bem-estar.

Seria reconhecida como uma das executivas mais poderosas do Texas, inspirando mulheres negras a ocuparem espaços de liderança com excelência. Sempre elegante, ela usaria ternos impecáveis e manteria o mesmo ar de mistério e classe que carrega no showbiz.

Taylor Swift: autora premiada e professora

Com seu talento para narrativas e metáforas, Taylor Swift teria feito carreira como escritora ou professora de literatura.

Provavelmente autora de romances intensos, com histórias de amores não correspondidos e heroínas complexas, ela estaria na lista de best-sellers e seria presença frequente em clubes de leitura. Seus livros seriam adaptados para o cinema e teriam trilhas sonoras assinadas por artistas que, ironicamente, se inspirariam em suas letras nunca cantadas.

Miley Cyrus: terapeuta de almas livres

Espontânea, intensa e sem filtros, Miley talvez nunca tivesse entrado para o showbiz, mas seria uma terapeuta nada convencional talvez conduzisse retiros espirituais no deserto ou fosse referência em práticas de libertação emocional.

Seria aquela profissional que escuta sem julgamento, abraça causas, e convida os pacientes a se reconectarem com sua essência através da arte, da música e da liberdade de expressão.

Lady Gaga: diretora de teatro experimental e ícone alternativo

Desde sempre voltada à arte e à ousadia, Gaga teria fincado os pés no teatro contemporâneo. Seria diretora de peças performáticas, misturando figurinos excêntricos, crítica social e discursos sobre identidade.

Os espetáculos assinados por ela aconteceriam em teatros alternativos de Nova York ou Berlim, frequentados por intelectuais, ativistas e estudantes de arte. Mesmo sem fama mundial, ela ainda seria um símbolo de autenticidade.

Bruno Mars: chef havaiano com voz de ouro

Com seu carisma, raízes havaianas e talento natural para o entretenimento, Bruno seria o dono de um restaurante à beira-mar. Ele próprio cozinharia os pratos e ainda animaria os clientes com apresentações acústicas ao vivo nas noites de lua cheia. Surfistas, turistas e moradores locais o tratariam como uma lenda do bairro sem saber que ele poderia ter levado seu talento para o mundo inteiro.

Harry Styles: estilista rebelde e dono de marca

Visionário na forma de se vestir e se expressar, Harry Styles talvez tivesse trilhado um caminho na moda. Seria o nome por trás de uma marca conceitual com roupas que rompem com estereótipos de gênero, ganhando fama entre fashionistas e artistas independentes.

Seus desfiles seriam eventos sensoriais, com trilhas experimentais, arte performática e uma estética única. Na Londres alternativa, ele já seria cultuado como um ícone de vanguarda.

Paul McCartney: o professor mais amado de Liverpool

Em um mundo sem os Beatles, Paul McCartney seria o tipo de professor que os alunos jamais esquecem. Daria aulas de música e composição com seu violão a tiracolo, incentivando a criatividade e a sensibilidade dos adolescentes.

Nos intervalos, contaria histórias de uma banda que quase formou com amigos nos anos 60, histórias que pareceriam fictícias, mas carregariam o charme e a genialidade de quem nasceu para compor.

Mesmo sem a fama, todos eles teriam algo em comum: não passariam despercebidos. Porque o que os tornou estrelas vai muito além dos palcos, está no olhar criativo, na coragem de ser diferente e na paixão pelo que fazem. Em qualquer profissão, em qualquer universo, essas personalidades continuariam inspirando, cada um à sua maneira, com ou sem refletores.

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