Ozzy Osbourne decide vender o próprio DNA R$ 2.400: “Me clonem”

O vocalista do Black Sabbath, Ozzy Osbourne, anunciou uma colaboração com a marca de bebidas Liquid Death. A parceria resultou no lançamento de latas vazias de chá gelado contendo amostras do DNA do próprio artista, vendidas por US$ 450 (aproximadamente R$ 2.400) cada.
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Batizada de Infinite Ozzy, a coleção é limitada: apenas 10 unidades foram disponibilizadas. As latas foram inicialmente consumidas por Ozzy, re-lacradas em laboratório para preservar seu material genético e ainda receberam autógrafos exclusivos.
Em comunicado oficial, Ozzy declarou: “Me clonem, seus bastardos!”, em referência à ideia de que, no futuro, fãs poderiam usar o DNA contido nas latas para cloná-lo. A ação ocorre como parte das celebrações de despedida do cantor dos palcos, com o último show do Black Sabbath marcado para o mês que vem em Birmingham, cidade natal da banda.
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Outras polêmicas de Ozzy
A ideia de vender latas com DNA é apenas um dos feitos mais excêntricos na carreira do artistas. Em 20 de janeiro de 1982, durante um show no Veterans Memorial Auditorium, em Iowa (EUA), um fã arremessou um morcego de verdade no palco. Ozzy, acreditando se tratar de um brinquedo de borracha, mordeu o animal e arrancou sua cabeça com os dentes. Anos depois, em entrevista ao jornal The Times, o vocalista descreveu a experiência:
– Tentei tirá-lo rapidamente da minha boca, e a cabeça se separou do corpo. Era meio quente e crocante, tipo um McDonald’s.
Um outro relato foi contado pelo baixista Pete Way, ex-integrante do UFO e membro da banda de apoio de Ozzy na turnê do disco Diary of a Madman (1981). Em sua autobiografia, A Fast Ride Out of Here, Way narra que, ao descobrirem que ensaiavam ao lado da casa do vocalista Bryan Ferry, do Roxy Music, Ozzy decidiu ir até a porta da residência para defecar ali.
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